É só um tapinha? Qual é a sua opinião?

Por Francisco de Castro

O a revisão do projeto de lei Menino Bernardo foi colocado em pauta na última semana, ao trazer arquivos do novo ministro da educação toca num ponto que me incomoda muito.

É apenas um arquivo antigo e não um projeto de lei, mas ao ver as discussões a respeito fico bem nervoso.

A Lei Menino Bernardo refere-se à lei brasileira que visa proibir o uso de castigos físicos ou tratamentos cruéis ou degradantes na educação de crianças e adolescentes. O nome foi adotado pelos deputados quando ainda da tramitação do então projeto de lei 7672/2010, da Presidência da República brasileira, proposto ao Congresso Nacional Brasileiro. Já a imprensa brasileira apelidou a lei de Lei da Palmada.

Relatado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR), o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados ao programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança que sofrer a agressão, por sua vez, deverá ser encaminhada a tratamento especializado. A proposta prevê ainda multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de agressões a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades.[1] A lei gerou polêmica e muitas discussões desde que foi proposta, em 2003. Esta lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 21 de maio de 2014[2] e foi aprovada no Senado no dia 4 de junho de 2014. Clique aqui para ver direto na fonte

A educação em casa sempre foi com base no diálogo e, vejo que crescemos racionais, conscientes e preparados para comunicação, nas piores situações, sem necessariamente apelar para violência física.

Nem sei como é bater em alguém e prefiro assim.

Com minha filha, sempre consigo resolver no diálogo, por mais difícil que seja.

Lidar com uma criança é difícil – e sim, elas até provocam – então temos que ter maturidade e consciência para dar o exemplo, mimar menos no cotidiano, diferenciar o certo e o errado com menos preguiça e construir uma relação em que não precise de violência física.

As crianças não sabem muito bem como expressar suas angústias, desejos e anseios e, muitas fezes fazem isso, inconscientemente, por meio de atitudes que não nos agradam.

Elas sentem falta de atenção, olho no olho e nós podemos fazer isso.

Vamos encarar esse desafio juntos?  Compartilhe suas opiniões e dicas aqui!

 

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *